Postado Por :
Emanuele
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
QUANDO A GENTE PENSA QUE JÁ VIU DE TUDO NESTE MUNDO... EIS QUE NOS APARECE...
O futuro vice-prefeito do Rio, Adílson Pires, atual vereador do PT,que vai acumular o cargo de secretário municipal de Desenvolvimento Social. A primeira medida que anunciou e que está sendo estudada é distribuir bolsas de R$ 900,00 para as famílias de usuários de crack para que elas possam acolhê-los.
Isso não é apena
O futuro vice-prefeito do Rio, Adílson Pires, atual vereador do PT,que vai acumular o cargo de secretário municipal de Desenvolvimento Social. A primeira medida que anunciou e que está sendo estudada é distribuir bolsas de R$ 900,00 para as famílias de usuários de crack para que elas possam acolhê-los.
Isso não é apena
s uma ideia de jerico, demonstra que Adilson Pires está completamente alienado, fora da realidade.
A noticia de que a Prefeitura do Rio de Janeiro pretende dar uma bolsa auxilio para famílias pobres que se comprometam a cuidar de seus familiares, menores de idade, viciados em crack gerou um pequeno alvoroço nas redes sociais. Pagar 900 reais para a família de um viciado? Qual seria a lógica por trás de uma benevolência como essa?
Não dá para simplesmente descartar a ideia de inicio, é preciso analisar a fundo a validade da proposta. Pelo noticiado a bolsa seria paga apenas a famílias em estado de pobreza que deveriam usar o auxilio para reinserir o jovem viciado no ambiente familiar saudável, além de prover medicação, alimentação e artigos de primeira necessidade. As famílias seriam visitadas por agentes sociais para determinar a necessidade e tamanho de tal auxilio e fazer o acompanhamento do processo de ressocialização do paciente/viciado.
No papel parece tudo muito bonito e há de fato um embasamento legitimo para esse tipo de ação. Porém há grandes dificuldades para implementação efetiva de uma programa como esse. Dificuldades que a meu ver a prefeitura não tem como superar por falta de estrutura e pessoal qualificado. Seria necessário um acompanhamento muito rigoroso e atenciosos para que o beneficio não se torne uma maneira de “arrancar” dinheiro do estado. Com um pouco de “malandragem” uma família pode burlar o “sistema”, e sabemos que malandragem não é artigo em falta na nossa sociedade. Ademais, o simples suporte financeiro não transformara a família do viciado em uma estrutura social saudável e potente o suficiente para manter o mesmo longe do vício.
Creio que a prefeitura pode aproveitar a mesma quantidade de dinheiro de maneira mais eficiente através da construção de abrigos de ressocialização que tenham melhor infraestrutura e profissionais mais qualificados.
Ambientes que possam ser facilmente controlados e fiscalizados pelo Ministério Público, para não virarem um vazadouro de dinheiro público.
Acredite se quiser no Brasil usar Crack ganha mais do que ser trabalhador.
E O SALÁRIO MÍNIMO EM 2013 SERÁ DE R$670,95...
A noticia de que a Prefeitura do Rio de Janeiro pretende dar uma bolsa auxilio para famílias pobres que se comprometam a cuidar de seus familiares, menores de idade, viciados em crack gerou um pequeno alvoroço nas redes sociais. Pagar 900 reais para a família de um viciado? Qual seria a lógica por trás de uma benevolência como essa?
Não dá para simplesmente descartar a ideia de inicio, é preciso analisar a fundo a validade da proposta. Pelo noticiado a bolsa seria paga apenas a famílias em estado de pobreza que deveriam usar o auxilio para reinserir o jovem viciado no ambiente familiar saudável, além de prover medicação, alimentação e artigos de primeira necessidade. As famílias seriam visitadas por agentes sociais para determinar a necessidade e tamanho de tal auxilio e fazer o acompanhamento do processo de ressocialização do paciente/viciado.
No papel parece tudo muito bonito e há de fato um embasamento legitimo para esse tipo de ação. Porém há grandes dificuldades para implementação efetiva de uma programa como esse. Dificuldades que a meu ver a prefeitura não tem como superar por falta de estrutura e pessoal qualificado. Seria necessário um acompanhamento muito rigoroso e atenciosos para que o beneficio não se torne uma maneira de “arrancar” dinheiro do estado. Com um pouco de “malandragem” uma família pode burlar o “sistema”, e sabemos que malandragem não é artigo em falta na nossa sociedade. Ademais, o simples suporte financeiro não transformara a família do viciado em uma estrutura social saudável e potente o suficiente para manter o mesmo longe do vício.
Creio que a prefeitura pode aproveitar a mesma quantidade de dinheiro de maneira mais eficiente através da construção de abrigos de ressocialização que tenham melhor infraestrutura e profissionais mais qualificados.
Ambientes que possam ser facilmente controlados e fiscalizados pelo Ministério Público, para não virarem um vazadouro de dinheiro público.
Acredite se quiser no Brasil usar Crack ganha mais do que ser trabalhador.
E O SALÁRIO MÍNIMO EM 2013 SERÁ DE R$670,95...